Primeiro as cores. Depois os humanos. Em geral, é assim que eu vejo as coisas. Ou pelo menos tento.
Ajuda-me a relaxar.
Muitos seres humanos. Muitas cores.
São disparadores dentro de mim. Torturam minha memória.
Vejo-os em pilhas altas, todos trepados uns por cima dos outros.
O ar parece feito de plastico, um horizonte como cola poente.
Existem céus fabricados pelas pessoas, perfurados e vazantes,
e há nuvens macias, cor de carvão, que pulsam como corações negros.
E depois, vem a morte.
São disparadores dentro de mim. Torturam minha memória.
Vejo-os em pilhas altas, todos trepados uns por cima dos outros.
O ar parece feito de plastico, um horizonte como cola poente.
Existem céus fabricados pelas pessoas, perfurados e vazantes,
e há nuvens macias, cor de carvão, que pulsam como corações negros.
E depois, vem a morte.
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